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Bases do PP em Santa Maria podem repetir 2016

José Mauro Batista

A menos de um ano e meio para as eleições municipais, os partidos começam a se movimentar para o pleito. É o caso do PP, agora sob o comando de Mauro Bakoff, que recentemente assumiu a função de presidente municipal. Na terça-feira, o partido realizou um ato de filiação prestigiado por três ex-presidentes e pelo vice-prefeito Sergio Cechin.

Entre os novos filiados, estão a líder comunitária do Bairro Tancredo Neves Gessi Peixoto de Oliveira e o empresário Luiz Carlos Martins, dono do estabelecimento Xis do Toco. Somam-se a outras filiações feitas pela direção anterior, como a do advogado Muller Job, conhecido como Dr Muller, e da ex-vereadora Anita Costa Beber, que retornou ao Progressistas.

A ideia é fechar uma nominata de candidatos a vereador capaz de aumentar a bancada na Câmara, hoje reduzida a duas cadeiras. Com uma relação de candidaturas com potencial acima de 600 votos, o presidente do PP acredita que será possível atingir a meta.

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Uma questão, porém, ronda o PP: ter candidatura própria a prefeito ou manter a coligação com o PSDB e apoiar a reeleição de Jorge Pozzobom? Hoje, o principal nome para uma eventual chapa própria ao Executivo é o do vice-prefeito Cechin. Não há dúvidas de que os partidos com nome próprio à prefeitura têm mais chance de eleger vereador.

Apesar do discurso de união com o PP, há quem pense diferente. Prova disso são alguns adesivos que começarão a circular em breve com os slogans "2020 já começou - De coadjuvante a protagonista" e "2020 começa agora".

Não custa recordar que, em 2016, um movimento da base do PP liderado por Bakof foi o responsável por Cechin ser o atual vice-prefeito. E, de certa forma, pelo reforço à candidatura vitoriosa de Pozzobom.

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